6 alarmes falsos de vida extraterrestre que enganaram cientistas
Sinais misteriosos vindos do espaço deixaram a humanidade em polvorosa!
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Clarões em Marte: Em agosto de 1894, um artigo de jornal falava de brilhos estranhos em Marte, praticamente dando por certa a presença de alienígenas, responsáveis por emitir os sinais. No entanto, a ilusão não durou muito: a revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific esclareceu, em um artigo do astrônomo Edward S. Holen, que a anomalia correspondia simplesmente ao brilho das regiões mais luminosas ou elevadas do planeta.
O primeiro sinal SETI: Em 8 de abril de 1960, o astrônomo Frank Drake deu início, no Observatório Nacional de Radioastronomia, em Green Bank, na Virgínia Ocidental, ao que, posteriormente, seria chamado Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI, na sigla em inglês) e que consistia em detectar possíveis sinais de rádio alienígenas. Já no primeiro dia, eles acreditaram ter encontrado a primeira comunicação interplanetária, quando, ao direcionar a antena para a estrela Epsilon Eridani, ouviram explosões e sons de todos os tipos. Porém, depois de 10 dias de mistério, os astrônomos afirmaram que os ruídos vinham de uma nave a uma altitude elevada.
O pulso: Em 1968, quando escrevia sua tese de doutorado em radioastronomia, a norte-irlandesa Jocelyn Vell Burnell detectou um sinal que pulsava com ritmo constante de pouco mais de um segundo. Após especular sobre uma possível origem extraterrestre, ela acabou descobrindo que se tratava de um fenômeno natural. O LGM-1 (Little Green Men) era, na verdade, uma estrela de nêutrons.
O sinal Wow!: Há 40 anos, um sinal 30 vezes maior que um ruído de fundo e de duração aproximada de 72 segundos foi detectado através de um radiotelescópio chamado Big Ear, da Universidade Estadual de Ohio, pelo astrônomo Jerry R. Ehman. O sinal nunca mais pôde ser recuperado e o mistério continua, embora alguns pesquisadores tenham afirmado que ele poderia ter vindo de um par de cometas.
O mistério das Vikings: Em 1976, a missão da NASA com as sondas gêmeas Vikings, em Marte, parecia ter encontrado vida no planeta após um resultado positivo de seus estudos para detectar a presença de CO2, que é produto residual do metabolismo celular. Entretanto, novos experimentos desmentiram o resultado.
Fonte: El Español
Imagem: Shutterstock