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Conheça os passatempos insólitos dos líderes mais sanguinários

Por History Channel Brasil em 06 de Fevereiro de 2019 às 15:47 HS
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Até os líderes políticos e militares mais sanguinários, chefes terroristas ou do crime organizado têm seus momentos de ócio e seus modos de preenchê-los. Embora seja uma coisa natural, não deixa de ser curioso o choque entre a imagem habitual desses personagens e seus passatempos que, em alguns casos, eram até uma obsessão. Abaixo, segue uma lista dos passatempos ou hobbies mais absurdos dos líderes mais sangrentos.

Stalin colecionava e comentava desenhos de homens nus: O ditador soviético possuía uma grande coleção de desenhos de homens nus, feitos por artistas russos do século XIX e XX, aos quais adicionava, de próprio punho, comentários sobre os corpos retratados.

Saiba mais sobre o jovem Stalin no vídeo abaixo:

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Hitler desenhava personagens da Disney: Em 2008, o museólogo norueguês William Hakvaag anunciou a descoberta de desenhos feitos por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. Curiosamente, tratava-se de retratos de personagens de filmes da Walt Disney: dois dos Sete Anões e Pinóquio.

Saiba mais sobre o jovem Hitler no vídeo abaixo:

 

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Al Capone escrevia canções de amor: O famoso chefe da máfia, um dos mais procurados pelo FBI na história, em seus momentos livres, escrevia músicas românticas. Muitas de suas composições para voz e banjo eram dedicadas à sua mulher.

Osama Bin Laden jogava vôlei: De acordo com seu guarda-costas, Nasser al-Bahri, o líder da rede terrorista Al Qaeda era fanático por esse esporte, o qual ele praticava com grande habilidade.

Saddam Hussein escrevia romances: O ditador iraquiano publicou um livro chamado “Zabibah e o Rei”, em que conta, em tom romântico, a relação entre um rei e uma jovem virginal, como uma alegoria de sua relação de amor com seu país, o Iraque.

Kim Jong-il era fã de Michael Jordan: O líder político e militar norte-coreano era um grande fã de basquete e seu fanatismo era focado especialmente em Michael Jordan, a tal ponto de ele ter uma coleção em VHS de todos os jogos em que o ícone do basquete participou. Em 2000, a então Secretaria do Estado do Governo Norte-americano, Madeleine Albright, visitou a Coreia do Norte e entregou ao líder, como presente, uma bola de basquete assinada por seu ídolo.

 


Fonte: Pijama Surf
Imagem: Everett Historical/Shutterstock.com