Rafael Leonidas Trujillo foi presidente da República Dominicana durante os anos de 1930 e 1961. Nessa época foi ditador absoluto, com o título de generalíssimo do Exército. Apesar do regime de Trujillo trazer estabilidade econômica ao país, utilizou medidas autoritárias para alcançar o progresso material, e aboliu a oposição política pela força. Fomentou as relações diplomáticas e econômicas com os Estados Unidos, mas, com frequência, afastou-se com sua política dos demais países latino-americanos. Na terça-feira, 30 de maio de 1961, na estrada Santo Domingo - San Cristóbal, o automóvel em que viajava foi metralhado em uma emboscada, recebendo mais de 60 impactos de balas de diversos calibres, dos quais sete acertaram seu corpo, causando-lhe a morte; seu motorista Zacarías de la Cruz, recebeu vários impactos, mas sobreviveu, apesar de ter sido considerado morto por seus justiceiros. Depois da morte de Trujillo o país ficou sob a direção do doutor em leis espanhol, Joaquín Balaguer, Presidente constitucional da República, e do General Rafael Leónidas Trujillo Martínez, "Ramfis", filho adotivo do ditador e Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas.
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