Em um dia como este, no ano de 1879, o norte-americano Thomas Edison transformava o invento da lâmpada incandescente em algo comercializável, usando uma haste de carvão (carbono).
Desde o início do século XIX, vários inventores tentaram construir fontes de luz à base de energia elétrica, e a maior dificuldade era encontrar um filamento que não queimasse a lâmpada - atualmente é usado o filamento de tungstênio, cuja temperatura chega a 3000°C.
Para evitar a combustão dos filamentos, todo o ar da lâmpada é removido e, em seu lugar, são inseridos gases inertes. O grande problema é que o rendimento da lâmpada incandescente é muito baixo: apenas o equivalente a 5% da energia elétrica consumida é transformada em luz, os outros 95% acabam como calor.
Thomas Edison registrou 2.332 patentes em sua vida e era conhecido como "O Feiticeiro de Menlo Park". Ele foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção. Ele morreu no dia 18 de outubro, aos 84 anos, em West Orange, Nova Jersey, nos EUA.
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