Nas eleições parlamentares de 1946, na Checoslováquia, o Partido Comunista desse país se converteu em ganhador no território checo (o Partido Democrata ganhou na República Checa). Em 25 de fevereiro de 1948 os comunistas tomaram o poder. Apesar de que seria mantida a ficção de pluralismo político, através da existência da Frente Nacional, com exceção de um breve período na década de 60 (a Primavera de Praga) o país se caracterizava pela ausência da democracia liberal. Enquanto sua economia se mantinha mais avançada que a de seus vizinhos da Europa Oriental, a Checoslováquia cresceu economicamente mais fraca em relação à Europa Ocidental. No âmbito religioso, o ateísmo foi oficialmente promovido e ensinado.