5 Verdades sobre o Império Romano que você precisa conhecer
O Império Romano (27 a.C. - 476 d.C.) moldou a história do mundo de maneira permanente. No entanto, embora todos estudem sobre Roma na escola, existem fatos curiosos que a maioria não se lembra ou simplesmente desconhece. Aqui estão algumas dessas curiosidades:
Júlio César
É comum afirmar que Júlio César foi o primeiro imperador de Roma, mas essa afirmação não está correta, uma vez que o senado lhe concedeu o título de "ditador" devido ao seu controle sobre o exército e o poder político ao mesmo tempo. O título de "imperador" nunca lhe foi atribuído.
O Primeiro Imperador
O primeiro imperador de Roma foi César Augusto, sobrinho de Júlio César. Ele recebeu o título de imperador por ter derrotado todos os seus inimigos e ter alcançado uma estabilidade e prosperidade que Roma nunca havia conhecido antes.
Dois Impérios
Após uma série de conflitos e crises sociais e econômicas, o imperador Diocleciano (284 d.C. - 305 d.C.) percebeu que o Império já era grande demais para ser governado por um governo central. Ele resolveu dividi-lo em dois: o Império Ocidental e o Oriental, também conhecido como Bizantino.
A arquitetura
A arquitetura e as inovações de engenharia do Império Romano tiveram um impacto duradouro no mundo moderno. Os aquedutos romanos, desenvolvidos pela primeira vez em 312 a.C., permitiram a ascensão das cidades ao transportar água para as áreas urbanas, melhorando a saúde pública e o saneamento. O cimento e o concreto romanos são parte da razão pela qual edifícios antigos como o Coliseu e o Fórum Romano ainda permanecem de pé. Já a vasta rede de estradas construídas pelos romanos também permitiu que o Império permanecesse conectado.
A Queda
Acredita-se que não houve uma única causa para a queda do Império Romano. No entanto, vários fatores contribuíram para a instabilidade que resultou no colapso imperial. Entre eles, estão os diferentes interesses das duas metades do império, a corrupção do governo, a dependência do trabalho escravo, o desemprego, a inflação, as invasões bárbaras e a perda das antigas tradições sociais pagãs em favor do cristianismo.