6 tecnologias da antiguidade que ainda não fomos capazes de recriar
Até hoje, em plena era digital, a ciência não conseguiu reproduzi-las.
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Vidro flexível: Desde os tempos antigos, uma lenda conta a história de um mestre vidreiro que se apresentou diante do imperador romano Tibério para lhe mostrar um objeto de vidro flexível. Como prova, deixou a peça cair no chão e corrigiu as partes amassadas com um martelo. Hoje, a ciência tenta desenvolver uma tecnologia parecida.
Mithridaticum Antidotum (antídoto de Mitrídates): Mitrídates, rei do Ponto entre 120 e 63 a.C., deu origem a um remédio conhecido como antídoto de Mitrídates, capaz de curar intoxicações causadas por qualquer veneno conhecido. A fórmula teria sido conservada até o Renascimento, quando desapareceu sem deixar vestígios.
Fogo grego: Foi o terror dos inimigos da Grécia Antiga, muitos dos quais arderam sob esse fogo impossível de ser apagado e capaz de queimar na água. Acredita-se que era feito à base de petróleo, mas sua fórmula não foi conservada.
Concreto romano: Esse tipo de concreto se mantém em pé até hoje, dois mil anos após ter sido utilizado. Atualmente, a esperança de vida para o concreto moderno não ultrapassa os 200 anos. Sabe-se que um dos seus segredos reside no uso da areia vulcânica.
Ferro de Déli: A ferrugem praticamente não chegou perto de um pilar de ferro de 1.600 anos de idade, erguido ao ar livre em Déli, na Índia. Os especialistas acreditam que sua durabilidade está baseada em uma fabricação que, até hoje, não pôde ser igualada.
Fonte: VIX
Imagem: Wikipedia Commons