Bordéis Nazistas: a trágica história das escravas sexuais de Hitler
Por Thiago Gomide do Tá na História.
Parceria HISTORY e Ta Na História
Essa história é pouco conhecida. Infelizmente.
Foram feitos bordéis em campos de concentração, entre eles no complexo de Auschwitz, na Polônia, para prisioneiros.
Em 1942 esse plano começa a sair do papel.
Heinrich Himmler, o cabeça da SS, pensou na seguinte suposição: os prisioneiros que se destacarem nos trabalhos forçados teriam a oportunidade de ir ao bordel. Quanto mais retornos trouxesse, mais recompensado seria. Uma bonificação.
Os prisioneiros trabalhavam forçadamente em diversas frentes: fazer munições e quebrar pedras eram apenas dois dos muitos ofícios.
Após reunir cupons dados pelos superiores, no fim do dia o prisioneiro poderia ter um encontro sexual com mulheres.
A duração era de 15 minutos. O encontro era vigiado. Não podia falar qualquer coisa. Os temas eram restritos. Não podia trocar carícias. Só uma posição era aceita: papai e mamãe. E se rolasse um discurso de Hitler, tinha que parar na hora.
Muitos prisioneiros não consigam fazer nada. Não tinham forças. Muitos queriam só conversar.
As mulheres, terrivelmente agredidas desde o começo, não tinham escapatória.
Quer saber os detalhes dessa história? Aperta o play que o Tá na História te conta.
THIAGO GOMIDE é jornalista e pesquisador. Foi apresentador e editor do Canal Futura e da MultiRio, ambos dedicados à educação. Escreveu e dirigiu o documentário "O Acre em uma mesa de negociação". Além de ser o responsável pelo conteúdo do Tá na História, atualmente edita e apresenta o programa A Rede, na Rádio Roquette Pinto ( 94,1 FM - RJ).
A proposta do Tá na História é oferecer conteúdos que promovam conhecimento sobre personagens e fatos históricos, principalmente do Brasil. Tudo isso, claro, com bom humor e muita curiosidade.
Imagem: Domínio público, via Wikimedia Commons