Estudo muda conceitos sobre a expectativa de vida medieval
Um grupo de antropólogos da Universidade Nacional da Austrália fez recentemente uma descoberta que poderá revolucionar tudo o que se sabia sobre a velhice na antiguidade. Os pesquisadores analisaram, por meio de um método inovador, as dentaduras de três esqueletos pertencentes às pessoas que viveram entre os anos 475 e 625 d.C.. Eles determinaram que, ao contrário do que se acreditava, a média de vida desses indivíduos, que não tinham acesso a remédios ou a médicos, não era de 40 anos, mas de 70.
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Aparentemente, a ideia de que, na antiguidade, as pessoas viviam até os 35 ou 40 anos surgiu por causa de inúmeras falhas na classificação dos idosos nas pesquisas arqueológicas.
Fonte: ABC
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