Os 5 métodos de tortura mais horríveis da Roma Antiga
Crucificações, membros sexuais atados e torturas no caldeirão: o lado cruel e bestial da natureza humana existe desde os tempos remotos.
Abaixo, listamos alguns dos métodos de tortura da Roma Antiga, que chegavam ao limite do crível.
1. Crucificação
Um dos métodos favoritos em Roma. Os escravos ou condenados eram despidos e açoitados. Em seguida, seus pés e mãos eram cravados em uma cruz de madeira, só para que os vissem morrer lenta e dolorosamente. Alguns carrascos preferiam crucificar suas vítimas de cabeça para baixo.
2. A tortura do caldeirão
Consistia em amarrar o prisioneiro e colocar sobre sua barriga um caldeirão contendo algum animal faminto (geralmente, roedores). Depois, o carrasco colocava uma chama por fora do caldeirão para fazer o animal queimar e se desesperar. Este, então, abria caminho através da única via de escape possível: as entranhas do condenado.
3. Membros sexuais atados
Uma das lendas sobre o imperador Tibério conta que ele convidava seus inimigos a beber vinho e não deixava que seus copos ficassem vazios durante a noite. Em seguida, amarrava seus genitais com muita força para que não pudessem urinar, e a inflamação nas bexigas lhes causava uma dor insuportável.
4. Comida para os porcos
É atribuído ao Papa Gregório I um dos métodos mais horríveis de tortura, destinado às jovens da cidade de Heliópolis que perdiam sua virgindade antes do casamento. Elas eram humilhadas, sendo despidas publicamente e, depois, suas barrigas eram rasgadas, expondo suas entranhas, e preenchidas com cevada, para serem oferecidas como alimento aos porcos selvagens.
5. Enterrados vivos
As mulheres que quebravam seus votos de castidade, como a sacerdotisa Rubria, eram castigadas dessa forma horrível, enterradas vivas em cavernas minúsculas, onde morriam de fome. Alguns homens também eram confinados, mas, antes, eram perfurados por estacas, para que sofressem com as feridas até a morte.
Fonte: SuperCurioso
Imagem: welburnstuart/Shutterstock.com