Robôs assassinos, armas a laser e seres humanos geneticamente modificados: o plano ambicioso do Pentágono
Com o objetivo de manter os EUA como líder mundial em matéria de tecnologia bélica, o Departamento de Defesa anunciou um plano ambicioso de desenvolvimento tecnológico, que, de acordo com a opinião de vários especialistas, parece mais um enredo de um filme de ficção científica do que um projeto militar.
Nuvem robótica
É um dos pontos-chave do projeto e prevê uma melhora significativa na capacidade de vigilância do Pentágono, através do acesso a informações privadas nas redes sociais.
Robôs assassinos
No momento em que os sistemas robóticos não tripulados se tornam mais inteligentes, a produção barata de “exércitos de robôs assassinos capazes de combater em guerras autônomas” poderá, em breve, ser uma realidade.
Inteligência artificial
É outro ponto-chave no projeto e se concentra no desenvolvimento da inteligência artificial, previsto para a próxima década. Segundo os especialistas, esse tipo de inteligência se conectará com uma ampla gama de aspectos do conhecimento humano, como a consciência, a sensibilidade e a sabedoria.
Armas a laser
Esse tipo de tecnologia militar, que inclui o desenvolvimento de energia direcionada, já está sendo testado. Em poucos anos, essas armas serão cruciais para a defesa nacional americana, já que, de acordo com os especialistas, “permitem reduzir quase a zero o tempo de trajetória de uma arma e possuem alta precisão”.
Pessoas geneticamente modificadas
O Pentágono pretende desenvolver tecnologias que permitam “atualizar” um ser humano no aspecto físico, psicológico e cognitivo. A biologia sintética será, então, uma das ferramentas fundamentais para esse processo. Os cientistas já conseguiram criar células com DNA composto de aminoácidos não naturais.
Fonte: Motherboard