Conheça o experimento que pode ter comprovado a existência da alma
Na década de 1940, o médico R.A. Watters realizou uma série de experimentos com animais para provar a existência da alma.
Sua hipótese era que a alma é uma energia localizada no espaço entre os átomos das células. As pesquisas foram realizadas no laboratório da Fundação de Pesquisa Biofísica William Bernard Johnston, em Reno, nos Estados Unidos.
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Para provar sua teoria, a qual ele denominou “hipótese atômica da alma”, Watters prendeu pequenos animais besuntados com éter em um recinto chamado “Câmara de Wilson”, para que morressem ali. A câmara continha vapor d’água resfriado e adensado ao máximo, e que, ao entrar em contato com uma partícula energética, deixava um rastro de neblina.
A ideia do Dr. Watters era que, se o animal morria dentro dessa câmara, ele deixaria um desenho que permitiria provar a existência da alma. O médico afirmou em seus relatórios ter observado o traço energético ao lado dos animais recém-falecidos, uma forma desencarnada parecida com o corpo do animal, e que levava até 8 horas para se dissolver. Esses dados lhe foram suficientes para concluir que existe um corpo anímico que abandona o corpo físico no momento da morte.
As vozes contrárias não demoraram a se manifestar. Diferentes pesquisadores alegaram que, após realizarem o mesmo experimento, não observaram nenhum resultado. Outros, também céticos, afirmaram que ou o processo ou a câmara tinha algum defeito. Mas a grande maioria concordou que era necessária uma grande dose de imaginação para ver o mesmo que o Dr. Watters.
Embora a ciência tenha ignorado as descobertas de Watters, nos arquivos da Sociedade para a Pesquisa Psíquica de Cambridge, conservam-se suas fotografias e anotações.
Fonte: supercurioso
Imagem: warat42/Shutterstock.com