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Conheça os sinais extraterrestres e ainda não explicados pela ciência

Por History Channel Brasil em 12 de Julho de 2015 às 02:44 HS
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A possível existência de vida extraterrestre e, mais ainda, o eventual contato com ela, tem sido motivo de especulações, entusiasmo e ansiedade para a humanidade – pelo menos desde os tempos modernos. E a ciência já registou múltiplos sinais vindos do espaço sideral que continuam inexplicáveis para os especialistas.

Sinais do Cluster Perseus: Em junho do ano passado, praticamente em uníssono, o observatório de raios X Chandra, da NASA, e o observatório XXM-Newton, da Agência Espacial Europeia, registraram um inequívoco sinal inteligente de raios x, procedente do Cluster de Perseus, um conjunto de galáxias localizado a 240 milhões de anos-luz.

Som escuro: Em consequência dos dados obtidos de um buraco negro, localizado no sistema estelar GRS 1915+105, o pesquisador do MIT Edward Morgan recriou um dos sons mais perturbadores registrados até o momento. O modelo replicado é do maior buraco negro da Via Láctea, superando a massa do nosso Sol de 10 a 18 vezes. O som emitido, um Si bemol, registra uma frequência 1 milhão de vezes mais profunda que qualquer outra percebida pelo ouvido humano.

Explosões no espaço: Quando, entre fevereiro de 2011 e janeiro de 2012, o radiotelescópio Parkes, localizado em Nova Gales do Sul, na Austrália, realizou varreduras de rotina no espaço, deparou-se com quatro rajadas de sinais de rádio. Cada uma delas não durava mais que alguns milissegundos, embora sua potência fosse extrema. Apesar de ainda se especular de que recanto da Via Láctea os sinais possam ter vindo, muitos estudiosos afirmam que, na verdade, eles vieram de muito mais longe.

O sinal Wow!: Em 15 de agosto de 1977, exatamente às 23h16, o radiotelescópio Big Ear, em Ohio, nos EUA, recebeu um sinal de procedência desconhecida, que durou longos 72 segundos e teve uma intensidade 30 vezes superior ao ruído branco (ruído de fundo) do Universo. Ele recebeu o nome de Wow! porque foi a única coisa que o professor Jerry Ehman, quem, então, monitorava os registros do computador que o transcreveu, conseguiu escrever no papel. Até hoje, o sinal continua inexplicável para a ciência.

Fonte: La Bruja Verde