Descobertos os restos de um faraó egípcio que correspondem a um "gigante"
Até então o governante mais alto tinha sido Ramsés II, com meros 1,75 m.
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Embora a figura dos gigantes seja muito comum na mitologia humana, esse seria o caso mais antigo registrado sobre o gigantismo, ou seja, uma doença causada pela produção excessiva dos hormônios de crescimento.
De acordo com a pesquisa inovadora, Sanakht, que viveu por volta do século XXVII a.C., sofria de gigantismo, o que fez com que seus ossos crescessem de maneira exacerbada. Os especialistas chegaram a essa conclusão depois de analisar o esqueleto, descoberto em 1901.
O antigo faraó teria chegado uma altura de 1,98m, quando seus congêneres mediam aproximadamente 1,70m. Até essa descoberta, o faraó mais alto registrado até então era Ramsés II, que possuía 1,75m.
Fonte: Live Science
Imagem: Creative Commons