Teoria da conspiração diz que pintura de 1937 prova que viagens no tempo existem
Um mural pintado em 1937 está sendo apontado por teoristas da conspiração como prova da existência de viagens no tempo. A pintura, intitulada Mr. Pynchon and the Settling of Springfield ("Sr. Pynchon e a colonização de Springfield"), retrata a história da fundação da cidade de mesmo nome, nos Estados Unidos, no século XVII. A especulação a respeito da obra se deve a um detalhe inusitado: um indígena aparece segurando um artefato semelhante a um smartphone.
Smartphone em 1630?
Concluído em 1937 pelo pintor italiano Umberto Romano, o mural é vagamente baseado em eventos reais que aconteceram na década de 1630. A pintura, que decora um edifício dos Correios dos EUA, mostra o encontro entre membros de duas tribos da Nova Inglaterra (os Pocumtuc e os Nipmuc) e colonos ingleses. Há algum tempo a imagem tem causado controvérsia nas redes sociais devido ao suposto celular na mão de um representante de uma das tribos.
“Mr. Pynchon and the Settling of Springfield”—1937, painting by Umberto Romano [1].
— Brian Roemmele (@BrianRoemmele) September 19, 2022
After you rule out the possible, you are only left with the “impossible”.
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[1] https://t.co/cDVKGgcuHG pic.twitter.com/5ZZy45S42e
Como um artefato moderno poderia aparecer em uma pintura de 1937 que retrata um evento histórico ocorrido 300 anos antes? A explicação mais racional aponta que o objeto não é um smartphone. A hipótese mais provável é que se trata de um espelho de mão presenteado ao membro da tribo por um dos colonizadores ingleses.
Recentemente, outras notícias envolvendo supostas viagens no tempo chamaram a atenção. Primeiro, um misterioso usuário do TikTok afirmou que é o único sobrevivente da Terra em 2028. Na mesma rede social, uma outra pessoa supostamente vinda de 2671 disse que alienígenas invadirão a Terra antes do fim deste ano.